A operação Detonando, contou com a colaboração de 12 delegados, 70 policiais civis e homens do Grupo Tático Aéreo (GTA) da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), foi realizada simultaneamente em São Luís, Santa Inês e Zé Doca e em municípios do Pará.
Os presos nesta operação serão conhecidos ainda hoje numa entrevista coletiva que será dada pelo secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluizio Mendes.
O secretário também confirmou que o crime foi a mando de várias pessoas, sendo o principal o agiota e empresário conhecido como Gláucio Alencar e um empresário de Santa Inês conhecido como Júnior Bolinha, ambos presos. O subcomandante do Batalhão de Choque da polícia militar Fábio também está preso acusado de envolvimento no crime.
ESTRATÉGIA DA POLÍCIA PARA CHEGAR AO EXECUTOR E MANDANTES DO CRIME
Na noite de segunda-feira (11), Valdênio José da Silva, de 38 anos, preso dois dias após o assassinato do jornalista Décio Sá, sob suspeita de participação no crime, foi assassinado, ao lado da esposa, no Residencial Talita, município de Raposa, onde morava. Valdênio foi executado com cinco tiros de revólver. E a polícia considerou o assassinato como queima de arquivo.
De fato ele estava envolvido e quando foi preso, falou todas as informações que sabia, mas a polícia, como estratégia para chegar aos mandantes e executor, o liberou e o inocentou.
O Portal Castro Digital está apurando mais informações sobre a prisão do assassino.
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